Olho as estrelas brilhantes
Vejo o mundo a desabar
Onde crianças sofrem
Escravizadas por senhores
Senhores seus progenitores…
Descalças e sem pão
Trabalham de sol a sol
Sem um sonho e um horizonte…
Apenas lágrimas sofridas
Lágrimas de desespero
Sofrimento vivido como pesadelo
Criado pelo homem
Homem este tão racional
Mas que na realidade da vida
Não passa de um animal selvagem
Roubando toda a pureza e inocência
De um anjo tão sensível….
Que futuro, sonhos e horizontes
Vivem estas crianças?
Talvez apenas a revolta
Talvez a mágoa de viver…
LIZ, Maio de 2007
Vejo o mundo a desabar
Onde crianças sofrem
Escravizadas por senhores
Senhores seus progenitores…
Descalças e sem pão
Trabalham de sol a sol
Sem um sonho e um horizonte…
Apenas lágrimas sofridas
Lágrimas de desespero
Sofrimento vivido como pesadelo
Criado pelo homem
Homem este tão racional
Mas que na realidade da vida
Não passa de um animal selvagem
Roubando toda a pureza e inocência
De um anjo tão sensível….
Que futuro, sonhos e horizontes
Vivem estas crianças?
Talvez apenas a revolta
Talvez a mágoa de viver…
LIZ, Maio de 2007
3 comments:
O teu poema toca quem o lê.
Abordas muito bem um tema, as crianças, do qual muita gente dita responsável se esquece.
Beijinhos.
Quem conhece a sua ignorância revela a mais profunda sapiência. Quem ignora a sua ignorância vive na mais profunda ilusão.
Aqui nasceu o Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
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